FDV celebra 19 alunos premiados em olimpíadas de matemática e humanidades

A Fundação Darcy Vargas (FDV) celebra com orgulho o excelente desempenho de seus estudantes em duas importantes olimpíadas nacionais: a Olimpíada Canguru de Matemática e a Olimpíada Brasileira de Africanidades e Povos Originários. Ao todo, 19 alunos foram premiados com medalhas e menções honrosas: 2 na Canguru de Matemática e 17 na Olimpíada de Africanidades e Povos Originários. Os resultados refletem a consistência de um projeto pedagógico que une excelência acadêmica, pensamento crítico e valorização da identidade cultural dos alunos. Na Olimpíada Canguru de Matemática, estudantes do 6º e 9º anos conquistaram uma medalha de bronze e uma menção honrosa, mostrando que o incentivo ao raciocínio lógico, à resolução de problemas e à autonomia de pensamento tem gerado frutos. O ensino da matemática na FDV vai além da repetição de fórmulas: é tratado como ferramenta para compreender e transformar o mundo. Daniella Rocha, coordenadora pedagógica da FDV, aponta como o incentivo ao pensamento crítico pode ser ser um reflexo para os resultados. “Quando o aluno entende o ‘porquê’ das coisas, ele se engaja com mais confiança. É isso que trabalhamos aqui: o prazer em aprender e o poder de pensar”, destaca a coordenação pedagógica. Na Olimpíada Brasileira de Africanidades e Povos Originários, os resultados foram ainda mais expressivos: alunos do 6º ao 3º ano do Ensino Médio receberam 5 medalhas de prata, 3 de bronze e 9 menções honrosas. A conquista está diretamente ligada ao currículo antirracista da escola, que propõe o letramento racial, o estudo aprofundado da história africana e indígena e uma abordagem crítica sobre a formação do Brasil. Essa construção parte da realidade da Pequena África, onde a escola está situada, valorizando a ancestralidade e a trajetória dos povos que formam o território. “Essas medalhas não representam apenas conhecimento acumulado, mas também pertencimento, identidade e consciência histórica. O aluno aprende a pensar a partir de si e do lugar onde vive”, afirma o professor de sociologia Leonardo Cruz. Educação que transforma — e precisa de apoio A Fundação Darcy Vargas é uma escola gratuita e sem fins lucrativos, que atende crianças e adolescentes com ensino de qualidade, alimentação, atividades extracurriculares e apoio social, sem financiamento direto do governo. Para manter e ampliar seus projetos, a FDV depende de doações de pessoas físicas e empresas.“Cada medalha é a prova de que investir em educação com afeto, estrutura e propósito transforma vidas.” Doações podem ser feitas diretamente pelo site da instituição, acessível pelo link na bio.

FDV recebe homenagem da deputada Renata Souza durante Seminário Ubuntu Carioca, do CEAP

A Fundação Darcy Vargas (FDV), localizada na histórica região da Gamboa, foi palco do Seminário Ubuntu Carioca: Conscientização e Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, realizado na última quarta-feira, 29, pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). O evento celebrou o Dia da África com uma programação repleta de mesas de debate, oficinas culturais, rodas de conversa e apresentações musicais — reunindo saberes, ancestralidade e resistência no coração da Pequena África. Logo na abertura, estiveram presentes a presidente da FDV, Alice Franco, e a diretora da instituição, Camila Crispim, ao lado do professor e ativista Ivanir dos Santos e do presidente do CEAP, Elé Semog. À tarde, o professor de sociologia da FDV, Leonardo Cruz, participou da oficina “Educação antirracista através de expressões artísticas”, ao lado de nomes como Helena Theodoro, Marcelo Gentil, Mara Felipe (ambos do Olodum) e Raphael Araujo. Durante o encerramento da oficina, a deputada estadual Renata Souza (PSOL) prestou homenagens a organizações que se destacam na luta antirracista e pela liberdade religiosa. Em nome de seu mandato, entregou à Fundação Darcy Vargas a Placa Beata de Yemanjá, como reconhecimento ao seu trabalho de excelência no território da Pequena África. “Uma fundação que tem muita relevância, como vimos no Festival TerraCor, e, em especial, por todo o trabalho promovido com uma lógica antirracista, garantindo uma educação inovadora para 180 crianças em situação de vulnerabilidade. Por isso, reconhecemos a Fundação Darcy Vargas nessa construção.” A homenagem reforça o compromisso da FDV com uma educação transformadora, antirracista e profundamente conectada à identidade negra e à história local. A instituição atua de forma contínua com crianças e adolescentes da região, promovendo letramento racial, cidadania e vínculos comunitários por meio da arte, da cultura e da educação integral. A Fundação Darcy Vargas segue de portas abertas para a comunidade e convida todos a conhecerem seus projetos e ações no território da Pequena África.

FDV realiza encontro com parceiros e novos embaixadores para fortalecer rede de apoio e impacto social

No dia 24 de maio, um sábado dedicado ao futuro, a Fundação Darcy Vargas abriu suas portas para realizar o primeiro encontro de embaixadores, reunindo parceiros estratégicos, apoiadores engajados e pessoas interessadas em se tornar parte ativa da transformação social promovida pela instituição. O evento teve como objetivo apresentar o projeto pedagógico, o orçamento da Fundação e os desafios enfrentados na manutenção de uma escola de excelência na Pequena África do Rio de Janeiro — território marcado por uma forte herança cultural e histórica. Durante o encontro, os convidados puderam conhecer de perto os resultados concretos alcançados pela Fundação, que há quase 90 anos oferece educação gratuita e integral a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Dois ex-alunos da instituição participaram do evento e emocionaram os presentes ao compartilharem suas trajetórias profissionais, ressaltando como a formação recebida na escola foi decisiva para a construção de seus caminhos. Ambos destacaram o papel acolhedor, inovador e transformador da FDV, reforçando o impacto positivo da instituição em suas vidas. Mais do que uma apresentação formal, o encontro foi pensado como um espaço de escuta, troca e construção coletiva. Os participantes puderam contribuir com sugestões, ideias e reflexões sobre a gestão da Fundação, além de explorar caminhos para expandir a rede de apoio. Muitos dos presentes são profissionais com vasta experiência de mercado, forte networking e conhecimento técnico, e se mostraram dispostos a colaborar com uma visão estratégica para o fortalecimento institucional da FDV. O momento de celebração e partilha também passou pela culinária. Os convidados foram recebidos com uma feijoada especial. Como gesto simbólico de agradecimento, cada participante levou para casa um “obrigadeiro”, doce que expressa o carinho e a gratidão da Fundação. Segundo Camila Crispim, diretora da Fundação Darcy Vargas, o evento reforça a importância de uma rede sólida e engajada para garantir a continuidade e o crescimento das ações da escola:“Sabemos que a educação é um caminho de transformação coletiva. E quando unimos conhecimento técnico, compromisso social e afeto, conseguimos construir algo realmente potente. Nosso convite aos embaixadores é para que estejam conosco não só como apoiadores financeiros, mas como aliados estratégicos na construção de um futuro melhor para nossos alunos e para a Pequena África”. O evento para embaixadores marca um novo capítulo na trajetória da Fundação Darcy Vargas: um momento de renovação de parcerias e de ampliação da rede que sustenta e impulsiona seu trabalho diário. Porque aqui, como diz o lema da escola, “é uma escola que transborda” — de sonhos, de histórias e de possibilidades reais de transformação.

FDV celebra a Dia da África com arte, memória e educação antirracista

Embora o Dia Internacional da África seja comemorado oficialmente em 25 de maio, a Fundação Darcy Vargas decidiu estender a celebração por toda a semana. As atividades envolveram uma programação especial voltada para o reconhecimento e a valorização das raízes africanas presentes na cultura brasileira — especialmente na região da Pequena África, onde a escola está localizada. As ações incluíram rodas de conversa e debates nas aulas de Sociologia e História, nas quais os alunos puderam refletir sobre a contribuição africana para a formação das Américas e sobre o impacto do racismo estrutural que ainda marca a sociedade brasileira. Já nas aulas de Artes, os estudantes participaram de uma oficina de produção de adinkras — símbolos visuais originários dos povos Akan, do atual Gana, que representam provérbios, valores éticos, sabedoria ancestral e espiritualidade. Ao criarem seus próprios adinkras, os alunos expressaram visualmente ideias e sentimentos ligados à identidade, resistência e pertencimento. E também teve sabor! Em um dos dias, o almoço servido na escola foi especial: frango com quiabo e outros pratos inspirados em ingredientes e modos de preparo típicos de diversas regiões do continente africano. A ação buscou não só apresentar a diversidade da culinária africana, mas também promover uma experiência afetiva e sensorial que conectasse os alunos à ancestralidade de forma concreta e celebratória. A escolha da Fundação por valorizar o 25 de maio — e não o 13 de maio — reforça um posicionamento pedagógico e político: a valorização da cultura africana como fonte de conhecimento, e não apenas como capítulo de dor e opressão. Enquanto o 13 de maio remete à abolição formal da escravidão no Brasil, sem reparação ou justiça, o Dia da África representa o protagonismo dos povos africanos, suas lutas, pensamentos, filosofias e civilizações. Com um currículo comprometido com o ensino da história e cultura afro-brasileira, a Fundação Darcy Vargas reafirma seu papel como uma escola antirracista e transformadora. Para a diretora Camila Crispim, “valorizamos essa data porque ela representa o elo direto entre nossos alunos — em sua maioria jovens negros moradores da Pequena África — e um continente que é o berço da humanidade, das civilizações antigas e das matrizes culturais que nos constituem”. Na Darcy Vargas, educar é também reparar, recontar e reconectar. Celebrar a África é um compromisso com a verdade histórica, com a identidade dos alunos e com o futuro de uma sociedade mais justa.

Projeto Patrimoniará fortalece identidade da Pequena África com arte, memória e protagonismo

A Fundação Darcy Vargas deu início ao projeto Patrimoniará, uma iniciativa de promoção da educação patrimonial e valorização cultural da Pequena África, no Rio de Janeiro. Realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e com produção da Weave, o projeto une formação artística, pesquisa de território e exposições, buscando uma conexão profunda com a herança africana presente na região. Com uma abordagem interdisciplinar, o projeto oferece três oficinas principais — Carnaval em Foco, Marcenaria Ancestral e Turismo, Educação Patrimonial e Identidade — que já começaram com turmas cheias e participantes engajados. Ao todo, cerca de 90 pessoas serão beneficiados, incluindo jovens e adultos moradores da Região Portuária. Ao final do ciclo formativo, está prevista uma grande exposição na sede da FDV, em dezembro, com os trabalhos produzidos nas oficinas. Mais do que ensinar, o Patrimoniará busca mobilizar a comunidade para a valorização do patrimônio imaterial e histórico-artístico. Segundo Bruno Katzer, diretor executivo da Weave, “o Patrimoniará é uma ação que envolve toda a comunidade da Pequena África, principalmente jovens e mulheres, incluindo moradores, comerciantes, artistas e estudantes. A iniciativa não apenas preserva, mas também comunica o valor do patrimônio cultural dessa região.” Já Camila Crispim, diretora da Fundação Darcy Vargas, destaca o papel do projeto como complemento ao trabalho educacional da instituição. “O nosso objetivo é contribuir para a vida dos alunos de forma ampla, não apenas com o ensino acadêmico, mas com iniciativas como essa que fortalecem o patrimônio sociocultural da Pequena África. Isso vai muito ao encontro do nosso ideal de escola que transborda.” O Patrimoniará reafirma o compromisso da Fundação Darcy Vargas com a educação transformadora, o protagonismo juvenil e a valorização das raízes afro-brasileiras. Um convite para olhar o território com mais escuta, cuidado e orgulho de pertencimento.

Alunos da FDV participam do programa “De Portas Abertas” e realizam imersão na Deloitte Brasil

Nos dias 15 e 16 de maio, alunos do Ensino Médio da Fundação Darcy Vargas viveram uma experiência marcante no escritório da Deloitte Brasil, também localizado na região da Pequena África, no Rio de Janeiro. A visita fez parte do programa De Portas Abertas, uma iniciativa da Deloitte que tem como objetivo aproximar jovens em situação de vulnerabilidade social do mercado de trabalho e do ambiente corporativo. Durante a imersão, os estudantes participaram de rodas de conversa, circularam pelo escritório, conheceram diferentes áreas da empresa e tiveram a oportunidade de dialogar com colaboradores. O impacto foi imediato: curiosidade aguçada, atenção plena e muitas perguntas sobre carreiras, áreas de atuação e trajetórias de vida. A sócia Maria Kneip Dantas destacou o comportamento atento e respeitoso dos jovens como um dos pontos mais marcantes da visita. “Foi uma alegria receber o grupo. O que me marcou foi o interesse deles em conhecer mais, a escuta ativa, a atenção ao ambiente e aos facilitadores. Isso por si só já é um bom passo para um futuro promissor”, afirmou. Para ela, ações como o “De Portas Abertas” ajudam os estudantes a enxergar “um mundo de oportunidades que se abre para quem se esforça, se dedica a aprender sempre e tem responsabilidade com a sua vida”. Para o sócio Bernardo Nunes, a ação foi igualmente transformadora. “Os jovens estavam muito atentos e curiosos. Na minha sala, um mapa do setor de energia despertou inúmeras perguntas. Isso mostra como estão interessados e como precisamos de mais ações como essa. Acredito muito nas pessoas e sei que dentro de cada instituição como a Fundação Darcy Vargas há um mar de bons jovens que precisam apenas de orientação e oportunidade.” A Fundação Darcy Vargas acredita que esse tipo de parceria é essencial para ampliar os horizontes dos seus alunos, conectando-os a experiências que inspiram, informam e transformam. “A visita à Deloitte mostra que o futuro não está distante. Está sendo construído agora, com referências reais e vivências concretas”, afirmou André Mantovani, diretor pedagógico da instituição. A Fundação permanece de portas abertas para empresas e organizações que queiram somar esforços em prol da formação cidadã e profissional de adolescentes da Região Portuária do Rio. Parcerias como essa comprovam o poder da educação aliada à escuta e à oportunidade.

Parceria FDV e L’Oréal Brasil celebra expansão da Escola de Beleza: primeira turma de Manicure conclui formação

A Fundação Darcy Vargas (FDV) e o Grupo L’Oréal Brasil comemoram um importante avanço no projeto Escola de Beleza, uma iniciativa conjunta que visa capacitar profissionalmente mulheres em situação de vulnerabilidade social para o mercado de trabalho. Após consolidar o sucesso do curso Belezas da Pequena África, de Auxiliar de Cabeleireiro, com mais de 160 mulheres formadas, a parceria deu um passo significativo em 2025, expandindo sua oferta de cursos e já celebrando os primeiros resultados dessa nova fase. Neste ano, a Escola de Beleza ampliou seus horizontes com a introdução de duas novas formações: “Manicures da Pequena África” e o inovador projeto “Raízes e Cachos”, focado na especialização em cabelos cacheados e crespos para auxiliares de cabeleireiro. A expansão atende tanto à demanda do mercado por profissionais qualificadas nessas áreas quanto ao objetivo central do projeto: promover a inclusão produtiva e o empoderamento feminino através da beleza. O primeiro grande marco desta nova etapa foi alcançado em abril: a conclusão do curso pela primeira turma de Manicure. Trinta mulheres dedicaram-se ao aprendizado das técnicas e práticas da profissão e agora finalizam esta importante fase de sua capacitação, prontas para buscar novas oportunidades. A finalização do curso por este grupo pioneiro representa não apenas uma conquista individual para cada aluna, mas um sucesso coletivo para o projeto e seus parceiros. A introdução do curso “Raízes e Cachos” também demonstra a sintonia da iniciativa com as tendências e necessidades atuais, valorizando a diversidade da beleza brasileira e capacitando profissionais para cuidar especificamente de cabelos crespos e cacheados, um nicho de mercado em franca expansão. As aulas deste novo curso já estão em andamento. A Escola de Beleza é um exemplo concreto do compromisso da Fundação Darcy Vargas e do Grupo L’Oréal Brasil com a transformação social. Ao oferecer formação profissional de qualidade e gratuita, o projeto abre portas para que mulheres conquistem autonomia financeira, elevem sua autoestima e reescrevam suas histórias. A FDV e a L’Oréal Brasil parabenizam as 30 alunas da primeira turma de Manicure pela conclusão bem-sucedida do curso e reafirmam seu compromisso em continuar investindo na capacitação e na inclusão produtiva por meio da Escola de Beleza.

Páscoa mais doce: FDV recebe doação de chocolates da Agência Bradesco Senador Dantas

A Páscoa dos alunos da Fundação Darcy Vargas (FDV) ganhou um sabor ainda mais especial este ano graças a uma ação de solidariedade. A Agência Bradesco Senador Dantas, localizada no Centro do Rio de Janeiro, realizou a doação de 235 caixas de bombom para a nossa instituição, por meio da Ação Voluntária da Páscoa da Diretoria Regional RJ/ES. Graças a esse gesto de generosidade, cerca de 180 jovens atendidos pela FDV puderam celebrar a data com ainda mais alegria. Os chocolates foram entregues aos alunos em uma ação cheia de carinho, que reforçou o espírito de união e esperança tão presentes na missão da Fundação. A FDV atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social na região da Pequena África, no Rio de Janeiro, oferecendo educação de qualidade, projetos de desenvolvimento pessoal e apoio à transformação de realidades. Cada gesto de apoio recebido é essencial para manter e ampliar esse trabalho que transforma vidas. A Fundação Darcy Vargas agradece de coração à equipe da Agência Bradesco Senador Dantas e à Ação Voluntária da Páscoa da DR RJ/ES por adoçarem a vida dos nossos jovens e por acreditarem no poder da solidariedade. Se você também acredita na educação como ferramenta de mudança e quer fazer parte dessa transformação, contribua com a FDV! Sua doação pode ajudar a escrever novos capítulos de esperança e conquistas na vida de nossos alunos.

Parceria entre Ribalta Eventos e FDV arrecada mais de 2,6 toneladas de alimentos

A Fundação Darcy Vargas (FDV) celebrou a doação de 2.613 quilos de alimentos não perecíveis realizada pela Ribalta Eventos, na Barra da Tijuca, fruto da campanha “Meia-Entrada Solidária”. A iniciativa permite que o público adquira ingressos com desconto mediante a doação de 1kg de alimento em shows realizados na casa de shows. O total arrecadado foi integralmente destinado à FDV. O impacto da doação é direto: os alimentos ajudarão a garantir cerca de 600 refeições diárias servidas aos alunos, reforçando a segurança alimentar e permitindo que a Fundação direcione mais recursos para educação e cultura. A ação da Ribalta também homenageia o empresário Pasquale Mauro, que em sua juventude foi acolhido pela Fundação Darcy Vargas. Hoje, a empresa que ele ajuda a fundar retribui o apoio recebido, fortalecendo ainda mais o vínculo de solidariedade. A FDV agradece profundamente à Ribalta Eventos e a todos que participaram da campanha. A solidariedade de iniciativas como esta é essencial para transformar vidas. A Fundação reforça o convite para que mais empresas e parceiros se juntem a esse movimento, mostrando que, juntos, podemos construir um futuro melhor para nossos jovens.

“VaiVém” do NAMATILHA e Galeria Providência levam a magia do circo à FDV

Na tarde de 4 de abril, a Fundação Darcy Vargas, no Rio de Janeiro, se encheu de com a energia contagiante do circo. O grupo NAMATILHA, em uma parceria com a Galeria Providência, apresentou o espetáculo “VaiVém”. O espetáculo trouxe uma performance singular, focada na interação dinâmica de seus artistas com um balanço. A apresentação marcou mais um passo na missão da Galeria Providência, um projeto dedicado a fomentar intervenções artísticas tanto no Morro da Providência quanto em seu entorno. Para Hugo Oliveira, cria da Providência e gestor da Galeria, o espetáculo “VaiVém” representa uma poderosa ferramenta de conexão, além de integrar a experiência artística vivenciada na escola com as manifestações culturais presentes nas ruas da comunidade. “É uma forma de conectar os alunos com a arte, o que acontece na escola com o que acontece na rua”, afirmou o gestor. Assim, a apresentação mostra o papel da arte circense como uma linguagem universal capaz de transcender barreiras e promover o diálogo entre diferentes realidades. A colaboração entre o NAMATILHA e a Galeria Providência reforça o potencial da arte como um elo entre comunidades e como um instrumento de transformação social. Ao levar a magia do circo para um espaço como a FDV, a iniciativa não apenas proporcionou entretenimento de qualidade, mas também semeou a semente da apreciação artística e da conexão cultural em diferentes públicos. A apresentação de “VaiVém” demonstra o poder da união entre a criatividade circense e o engajamento comunitário na construção de pontes e na celebração da arte em suas diversas formas.